MACHISMO OU DITADURA ???

Já há algum tempo, nas sessões da câmara municipal da cidade de Ponta Porã, vem ocorrendo uma espécie de perseguição e/ou censura à vereadora Lourdes Monteiro, conhecida pela atenção aos cidadãos e pelas denúncias, observaçoes e a reivindicação que apresenta em cada sessão, principalmente na área da saúde, tudo isso foi agravado quando se opôs à venda do estádio municipal Aral Moreira, ainda na sessão da última terça-feira, 9 de maio, o presidente da câmara, o verador Candinho Gabino cassou sua palavra e mandou com autoridade cortar o microfone e ainda chamou pessoal da área de segurança para retirar os presentes que discordassem da atitude arrogante apresentada pelo vereador. Ja na sessão de 16 de maio, o presidente Candinho Gabino explicou que praticou tal ato protegido por artigos do regimento interno, que indicam que deve prevalecer acima de tudo o decoro e o respeito, zelando pela postura de falar e se dirigir aos demais vereadores ao fazer uso da tribuna, na mesma sessão, o Vereador José Menino afirmou que o respeito não se impõe e que para reclamar o respeito a pessoa deve ser respeitosa, queixou-se ao Presidente da Câmara que numa entrevista chamou dois vereadores burros por fazerem oposição e não estarem de acordo com algumas ações tomadas pelos colegas, se for implementado o cumprimento do regimento interno, há muito a melhorar, há muitas atitudes a mudar, afirmou o vereador José Menino.

Machismo ou Ditadura?

 

A questão que fica solta no ar é se o machismo ou a ditadura reina na câmara a ditadura ou os dois andam de mãos dadas e estão aí para oprimir quem ousa denunciar ou expor os defisis da administração municipal, notadamente os outros vereadores não inxergam desrespeito quando um homem levanta a voz e profere palavras desrespeitosas, mas quando uma mulher, no caso de Monteiro, levanta a voz para apresentar qualquer preocupação do cidadão ou chega a dar uma entrevista à imprensa, isso já é um desrespeito com a câmara de Ponta Porã, lembramos que em 2022 foi protocolado pedido de cassação do mandato da vereadora por suposta falta de respeito aos colegas, na ocasião ela havia convidado os colegas para irem trabalhar

 

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